sexta-feira, 3 de abril de 2015

Projeto transforma corrupção em crime hediondo

Fala galera!!!

Fonte: forum.antinovaordemmundial.com
Trago um assunto para discussão, trata-se de um tema levantado na reportagem do Portal da Globo G1 sobre um dos possíveis projetos a serem votados por nossos Excelentíssimos Senadores, a adequação do crime de corrupção na categoria de crime hediondo.



Provavelmente você já deve ter se sentindo um tanto quanto revoltado
quando nos é revelado um crime de corrupção e, que nos faz perceber o quanto é fácil surrupiar dinheiro dos cofres públicos e sempre com algum impacto no nosso bolso, por que, se sai dinheiro dos cofres do Governo que são desviados para fins escusos ou simplesmente particulares, alguém deve pagar por seus gastos, pelos gastos indevidos realizados pelos políticos eleitos pelo povo e que deveriam trabalhar para o povo! Afinal o governo só existe por nós e para nós, sem uma população, sem uma nação, sem pessoas o Governo não se sustenta e nem teria como... 
Então pessoas, essa é aparentemente uma boa oportunidade de nos atentarmos para como segue esse projeto e qual decisão nossos representantes populares adotam diante desse problema que assola a gestão publica brasileira. Escrevendo esse texto senti bastante dificuldade de me distanciar e adotar uma postura menos tendenciosa, ao meu ver a injustiça que se comete quando se roubar dinheiro publico é quase tão grave quanto uma assalto comum, ou até pior, uma vez que os impactos de desvio do erário, principalmente aqueles que deveriam ser empregados para a educação, saúde ou qualquer outra aplicação que traria benefícios para a vida do cidadão brasileiro (a exemplo de investimentos em fontes alternativas de energia ou melhoramento das condições de saneamento e tratamento de águas), seriam políticas publicas que conseguiriam atingir um quantitativo bem maior de pessoas do que um assalto a banco (deixando bem claro que todo tipo de crime se faz errado em seu próprio ato, seja ele qual for e que deve ser devidamente punido, ou seja não estou fazendo apologias).


Fonte: www.tre-sc.jus.br
Contudo, muitas vezes não percebemos a gravidade de tal escândalo por não conseguir realmente ver  ou sentir o impacto direto no dia-a-dia de nossa sociedade. Para melhor entender essa causa e suas consequências, pense assim, toda política pública é executada utilizando-se dinheiro da população, ou seja seus impostos e taxas de serviços públicos, dentre outros, se essa obra sofre algum tipo de corrupção se tem ai o desvio de dinheiro. Não mais utilizado para sua finalidade. Outro exemplo: aquela escola que determinado candidato prometeu e não é construída por falta de recursos financeiros, ou que é construída, mas entretanto foi feita a partir de um projeto que qualquer pessoa, até o totalmente leigo de engenharia perceberia que foi mal feita, mal planejada, lembre-se do escândalo "tal" que "fulano" roubou n's milhões, ou bilhões... ou o que seja!... Se falta dinheiro para se colocar em prática politicas de auxílio ao combate a fome, lembre-se quanto dinheiro já não se perdeu por aí quando "ciclano tal" foi acusado na TV!... Se falta recursos para se ter políticas preventivas contra calamidades naturais, lembre-se quanto dinheiro aquele candidato, afiliado, apadrinhado ou seja o que for, desviou para fins privados. E a culpa é deles? sim! mas também é daqueles que o auxiliaram a chegar naquela posição política.



Com certeza haverá quem irá dizer que isso é um exagero, mas dificilmente essa pessoa que vos escreve concordaria, uma vez que me é bastante claro perceber as linhas que se intercruzam com relação aos problemas sociais e os casos de corrupção que impedem o nosso amado Brasil de ser um lugar muito melhor. (e realmente... eu não consegui ser impessoal).



Noticia Fonte:  Portal G1 - Senado aprova texto base de projeto que torna corrupcao crime hediondo


Então é isso pessoal, se gostou da um curtir, compartilha, deixe seu comentário e recomende nosso blog! Valeu e até a próxima.






Texto escrito e revisado por: Leonardo Bastos.
Edição: Carol Moraes.

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